Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Recanto de PAZ
Na areia da praia
Do mar a brisa me acalma
Horizonte me leva
A tentar chegar em algum lugar.
Estar no horizonte
Onde se formam as tempestades
Estar perto do ocaso
Para tentar navegar sem destino.
Neste ninho, canto que encanta minha dona
Senhora dos contos meus
Que se banha como distraída
Medindo todos os seus atos.
Em um compasso que me perco
No contexto de sua atuação
Impetuosamente mostrado
Para quem está a seu lado
Ferva de Paixão.
Lutarei pelo destino
De sentir-se em um ninho
Onde um corpo aquece o corpo
Um Recanto de PAZ.
Na areia da praia
Do mar a brisa me acalma
Horizonte me leva
A tentar chegar em algum lugar.
Estar no horizonte
Onde se formam as tempestades
Estar perto do ocaso
Para tentar navegar sem destino.
Neste ninho, canto que encanta minha dona
Senhora dos contos meus
Que se banha como distraída
Medindo todos os seus atos.
Em um compasso que me perco
No contexto de sua atuação
Impetuosamente mostrado
Para quem está a seu lado
Ferva de Paixão.
Lutarei pelo destino
De sentir-se em um ninho
Onde um corpo aquece o corpo
Um Recanto de PAZ.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 06/06/2009
Alterado em 06/06/2009
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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