Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Todos os Desejos
Sobre este piso deixo meus sonhos
Que vagam nas correntezas do vento;
Que este leve e traga este bem que me invada
Dos cantos serenos dos pássaros que me despertam
Do sol que chega através de uma fresta de uma janela aberta
Acordando-me em festa
Vendo desta tela minha janela
Bela que passa para colírio de quem se põe a caminhar
Numa manhã de sol radiante.
Que este sorriso da menina perpetue até o seu paraíso
Que o caminhante aprecie a tela sem tocar nela
Para não desfazer o que o artista criou para brilhar.
Sobre os tantos confrontos não tenho o que comentar
Se comentar fosse solução
Comentar seria confronto e confronto solução
Resta-me manter a razão.
Que este céu ilumine as tantas mentes que dementes se acham são
Que este desejo de tantos amores não caia nos dissabores de querer tudo e ter nada
De saber tudo e não saber nada
Um solitário na multidão.
Que essas bocas secas
Umedeçam até se afogar em mel
De tudo de bom que pode o homem
Quando a compaixão invade o coração.
===================
(Em seu tempo vago, caso possa, leia o Romance Alma Assassina, de minha autoria. Colocado em Contos/Amor dividido em capítulos – No Cap II é que realmente a história toma corpo viajando entre várias épocas até chegar a um final eletrizante e dinâmico – Conto com a sua ajuda. - Todo sábado pela manhã)
CAP III Ano de 1999
A consciência da Alma Gêmea
Sobre este piso deixo meus sonhos
Que vagam nas correntezas do vento;
Que este leve e traga este bem que me invada
Dos cantos serenos dos pássaros que me despertam
Do sol que chega através de uma fresta de uma janela aberta
Acordando-me em festa
Vendo desta tela minha janela
Bela que passa para colírio de quem se põe a caminhar
Numa manhã de sol radiante.
Que este sorriso da menina perpetue até o seu paraíso
Que o caminhante aprecie a tela sem tocar nela
Para não desfazer o que o artista criou para brilhar.
Sobre os tantos confrontos não tenho o que comentar
Se comentar fosse solução
Comentar seria confronto e confronto solução
Resta-me manter a razão.
Que este céu ilumine as tantas mentes que dementes se acham são
Que este desejo de tantos amores não caia nos dissabores de querer tudo e ter nada
De saber tudo e não saber nada
Um solitário na multidão.
Que essas bocas secas
Umedeçam até se afogar em mel
De tudo de bom que pode o homem
Quando a compaixão invade o coração.
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(Em seu tempo vago, caso possa, leia o Romance Alma Assassina, de minha autoria. Colocado em Contos/Amor dividido em capítulos – No Cap II é que realmente a história toma corpo viajando entre várias épocas até chegar a um final eletrizante e dinâmico – Conto com a sua ajuda. - Todo sábado pela manhã)
CAP III Ano de 1999
A consciência da Alma Gêmea
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 28/10/2009
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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