Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Eu amo quem não me Ama
Sabe, nem sempre agente consegue o que se quer, me lembro quando tentei com toda a força me aproximar de uma mulher, uma mulher que muito desejava. Interessante, como é fácil se aproximar de alguém que pouco lhe interessa, entretanto quando muito se quer algo, muito se deseja uma pessoa, temos pouca força para atingir o nosso objetivo.
Era uma noite de sexta feira e como várias que já passaram em minha vida, nesta procurei um lugar onde pudesse ver pessoas, é isto, ver pessoas, nós, seres humanos, não conseguimos viver sem estar no meio de pessoas, mesmo se sentindo solitário, mesmo estando em uma multidão e com o pensamento ao longe, queremos sempre estar em meio a pessoas. Nesta sexta feira, noite, tinha alguém que conhecia muito bem, apesar de não ser do seu grupo de amigos, ela estava lá, sorrindo e falando com pessoas bonitas e felizes, e eu a admirava, como todas as manhãs em que ela passava em frente a minha janela, meiga e delicada a cada passo meditando, como se o dia fosse eterno, como se a vida não passasse, como se o mundo a admira-se. Então eu a amava, amava seus olhos cansados, porém tão belos que o belo não lhe faz juízo, sua boca, sempre a mostrar os alvos dentes, a cada segundo o meu desejo de me aproximar dela era alimentado, porém, como falei, meu corpo pedia, mas meu coração não deixava me conduzir ao indefinido e perigoso jogo da conquista.
Um belo dia eu resolvi assumir de vez a minha condição de platônico, e enviei uma carta para ela, uma carta de amor, em que eu contava-lhe o quanto desejava estar junto a ela, e tocar aquele belo rosto, coberto por uma névoa de simpatia e iluminado pelo sol da manha, que reluz naqueles olhos de mel, cujo remetente era o “Romântico Apaixonado”, Endereço “Terra do Nunca”.
O coração é uma arma interessante, que acaba com a mente, domina o corpo e transforma as pessoas. Somos todos servos deste sentimento que está guardado no mais profundo sonho, aguardando um novo alvorecer, aguardando uma nova chance de nos fazer feliz.
Sabe, nem sempre agente consegue o que se quer, me lembro quando tentei com toda a força me aproximar de uma mulher, uma mulher que muito desejava. Interessante, como é fácil se aproximar de alguém que pouco lhe interessa, entretanto quando muito se quer algo, muito se deseja uma pessoa, temos pouca força para atingir o nosso objetivo.
Era uma noite de sexta feira e como várias que já passaram em minha vida, nesta procurei um lugar onde pudesse ver pessoas, é isto, ver pessoas, nós, seres humanos, não conseguimos viver sem estar no meio de pessoas, mesmo se sentindo solitário, mesmo estando em uma multidão e com o pensamento ao longe, queremos sempre estar em meio a pessoas. Nesta sexta feira, noite, tinha alguém que conhecia muito bem, apesar de não ser do seu grupo de amigos, ela estava lá, sorrindo e falando com pessoas bonitas e felizes, e eu a admirava, como todas as manhãs em que ela passava em frente a minha janela, meiga e delicada a cada passo meditando, como se o dia fosse eterno, como se a vida não passasse, como se o mundo a admira-se. Então eu a amava, amava seus olhos cansados, porém tão belos que o belo não lhe faz juízo, sua boca, sempre a mostrar os alvos dentes, a cada segundo o meu desejo de me aproximar dela era alimentado, porém, como falei, meu corpo pedia, mas meu coração não deixava me conduzir ao indefinido e perigoso jogo da conquista.
Um belo dia eu resolvi assumir de vez a minha condição de platônico, e enviei uma carta para ela, uma carta de amor, em que eu contava-lhe o quanto desejava estar junto a ela, e tocar aquele belo rosto, coberto por uma névoa de simpatia e iluminado pelo sol da manha, que reluz naqueles olhos de mel, cujo remetente era o “Romântico Apaixonado”, Endereço “Terra do Nunca”.
O coração é uma arma interessante, que acaba com a mente, domina o corpo e transforma as pessoas. Somos todos servos deste sentimento que está guardado no mais profundo sonho, aguardando um novo alvorecer, aguardando uma nova chance de nos fazer feliz.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 01/05/2009
Alterado em 01/05/2009
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários