Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Vida
cedo
Desperto e desejo
Continuar dormindo
Neste instante de lucidez
Neste momento de clareza
Ando sego tateando os móveis
Acostumando-me com a luz que entra pelas frestas da janela
Pelos cantos da cortina.
Medo
Entre discursos e concursos
Os mais e menos
Os tantos segredos
Das mentiras medidas
Costurando arranjos
Desfrutando os corpos
Que caminham cantando
Por dentro chorando
Pelos desafios de um dia
Dos tantos medos e arrependimentos
Ficam os desejos contidos
Das meninas que passam.
Noite
No espelho observo
Um velho chegando
Um jovem partindo
A clareza da mente
Que nos leva ao conhecimento
Que sempre se aprende
Eternamente
Até que o dia se apague
A noite se adentra
O espírito domine
Vão-se as neblinas.
cedo
Desperto e desejo
Continuar dormindo
Neste instante de lucidez
Neste momento de clareza
Ando sego tateando os móveis
Acostumando-me com a luz que entra pelas frestas da janela
Pelos cantos da cortina.
Medo
Entre discursos e concursos
Os mais e menos
Os tantos segredos
Das mentiras medidas
Costurando arranjos
Desfrutando os corpos
Que caminham cantando
Por dentro chorando
Pelos desafios de um dia
Dos tantos medos e arrependimentos
Ficam os desejos contidos
Das meninas que passam.
Noite
No espelho observo
Um velho chegando
Um jovem partindo
A clareza da mente
Que nos leva ao conhecimento
Que sempre se aprende
Eternamente
Até que o dia se apague
A noite se adentra
O espírito domine
Vão-se as neblinas.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 07/05/2009
Alterado em 04/12/2009
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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