Escrever é viver duas vezes um bom Momento.
Antonio C Almeida
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Estrada, velha estrada,
Quantos tu viste passar
Na longa estrada da vida,
Crianças deitadas no chão
Ventania, breve ventania,
Quantas árvores derrubastes,
E no frio seu sopro sereno,
Levanta o papelão de um corpo pequeno.
Ira, rebeldia,
Nos olhos nus de sabedoria,
Instintivamente o sangue derrama,
Por um pingo de luz em sua cama.
Talento acorrentado,
As circunstâncias da vida,
Os olhos fechados se negam
A enxergar suas feridas.
Criança nua,
Seus corpos,
Suas mentes pedem,
Lembranças de suas amarguras.
Antonio C Almeida
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 02/08/2009
Alterado em 27/06/2015
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