Antonio C Almeida
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Textos
CICATRIZ
Esconda o peito de um jeito que não mostre defeito
Para que este traço desenhado não apareça e revele
Estradas de chão de barro desenhadas na planta do pé
Chuvas tempestades cravadas nas costas de quem tem fé
Que quanto mais profunda se junta ao coração
E rega de esperanças quem acredita no espírito da vida
Do caos a ordem para ensinar depois pessoas queridas.
Mas sangra e arde no peito
Este defeito que indús a contar depois
Quantas e tantas que um dia planta num corpo surrado
Numa esfera que gira para ver criar cicatriz.
Esconda o peito de um jeito que não mostre defeito
Para que este traço desenhado não apareça e revele
Estradas de chão de barro desenhadas na planta do pé
Chuvas tempestades cravadas nas costas de quem tem fé
Que quanto mais profunda se junta ao coração
E rega de esperanças quem acredita no espírito da vida
Do caos a ordem para ensinar depois pessoas queridas.
Mas sangra e arde no peito
Este defeito que indús a contar depois
Quantas e tantas que um dia planta num corpo surrado
Numa esfera que gira para ver criar cicatriz.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 11/08/2009
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