Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Bondade demais Mata.
Perceba
Por um minuto.
Quando a fé é perdida
Toda dor é bem vinda.
Entenda
Só um segundo.
Toda a confiança reunida
Pode ser perdida em um momento.
Na proximidade, certeza para deixar segredos
Partes da vida de outras partes que deslumbram segredos apartes
Por confiança deixam como herança
Vergonhas.
Para a continuidade, mentiras trabalhadas na intenção de destruir por nada
Apenas um buraco na testa para depois em festas dividir o bolo.
Sinta
Em um instante.
A vergonha se ergue quando o que a risos conduziam, destruições causavam.
A faca mata
A pistola mata
A mentira definha ao acometido
Neste universo as melhores cadeiras foram reservadas para os míseros.
Observe
Um pequeno entendimento serve
Bondade demais Mata.
Perceba
Por um minuto.
Quando a fé é perdida
Toda dor é bem vinda.
Entenda
Só um segundo.
Toda a confiança reunida
Pode ser perdida em um momento.
Na proximidade, certeza para deixar segredos
Partes da vida de outras partes que deslumbram segredos apartes
Por confiança deixam como herança
Vergonhas.
Para a continuidade, mentiras trabalhadas na intenção de destruir por nada
Apenas um buraco na testa para depois em festas dividir o bolo.
Sinta
Em um instante.
A vergonha se ergue quando o que a risos conduziam, destruições causavam.
A faca mata
A pistola mata
A mentira definha ao acometido
Neste universo as melhores cadeiras foram reservadas para os míseros.
Observe
Um pequeno entendimento serve
Bondade demais Mata.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 02/10/2009
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários