SERENO NO SERENO
Tênue vapor me invade
Sopro leve me bate
Vento traz alegoria
Aquece numa noite fria.
Choro suave da menina
Sorriso solto que contamina
Num tudo que entorpece
Brisa fria em sentimento aquece.
Lua nova velha no teto
Chão de estrelas aproxima do universo
Chegam versos impressos nas folhas caídas
Que não faltem rimas para tantas lidas.
Chuva fina no horizonte
Nuvem se abriga nos montes
A bela fecha a janela
Findando paisagem que perfaz ela.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 18/02/2010
Alterado em 13/05/2017