Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Teias da paixão
Esperneia
Mexe sua mão é teia
Que expele seu veneno na veia
Move um coração manuseia.
Grita, prende-se aos móveis se solta
Chora a sua borda explora
Recursos que evitem o curso
Do discurso.
Corre para um amor que não sabe
Se recebe ou despacha resolve-se
Procurar outra paixão que absorve
Necessidade de estar que persiste.
Buscar um amor que agüente
Todo este manifesto eloqüente
De quem não é mais que gente
Que sabe que uma paixão é tudo
No mundo.
Esperneia
Mexe sua mão é teia
Que expele seu veneno na veia
Move um coração manuseia.
Grita, prende-se aos móveis se solta
Chora a sua borda explora
Recursos que evitem o curso
Do discurso.
Corre para um amor que não sabe
Se recebe ou despacha resolve-se
Procurar outra paixão que absorve
Necessidade de estar que persiste.
Buscar um amor que agüente
Todo este manifesto eloqüente
De quem não é mais que gente
Que sabe que uma paixão é tudo
No mundo.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 04/03/2010
Alterado em 13/03/2010
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