Escrever é viver duas vezes um bom Momento.
Antonio C Almeida
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                                                                                 Meu Amor Meu Lar

     Tarde que não passa. Que não chega está noite que promete sua graça. Nesta onda de fluxos e refluxos, justos e injustos sobre a esfera que não espera, desespera.
     Resta-me saber que virá o momento de estar com você. Bela que me faz belo onde nada é tudo, do pouco que mantemos e temos para o nosso canto.
     Encosto meu carro, respiro e observo os que passam. Para algum lugar que não este, para um canto qualquer onde seu desespero se esconde. Arrisco e prossigo, procurando estar com a mente ocupada do que me dá mais prazer, você.
     De claro o escuro, sigo o caminho onde me inundo, do que me dá prazer. Encosto meu carro, sigo um caminho que não ensaio. Frente a uma porta que me importa, para um mundo que me traz, me leva ao seu prazer.
     Porta aberta, sorriso que desperta. De pé uma mulher, olhos, boca que me esperam. Entro sinto, sento. Aconchego-me. Ventania que parte para qualquer parte. Sereno que chega para ficar. Breve brisa que me toca. Suaviza, acaricia, me enche de sabedoria. Na consciência de que se recebo, devo dar a Meu Amor Meu Lar.
 
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 27/04/2010
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