De versos vive corpo quente Dilacerando coração bandido Em um universo que só o seu leve sopro Iguala-se a uma bala aferida.
Tentando atentando lançando em sua boca Vermelho que enfeitiça a quem se serve da loba Que nos seus dentes treme gente Labaredas jorram de sua saliva quente.
E nos corpos nus de sua roupa Arde inveja de quem a possui loba Nas noites uivos loucos, choram e imporam O cheiro de quem na Alcatéia impera Com sua beleza que supera Qualquer platéia.