Vento leve acaricia gente Que deslumbram o abandono que invade mente Partindo do vasto deserto que domina Quando tudo não passa de agonia.
Boca seca murcha em aflição Do que leva saliva Turva mente fica No vazio.
Dos corpos caídos na resina Do suco que desce da retina Das mentes finadas no sulco da estrada Ciclos da madrugada Viver no querer morrer e pensar no nada.