Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
Pândega
Que no meu momento findo
Arda no peito o infinito primo.
Dos tantos caminhos que traçamos,
Dos tantos destinos que navegamos.
Sofremos nas caminhadas,
Dancemos nas anuências,
Do valor que conduz as andanças;
Dos momentos cheios de esperança.
E na lua cheia que me incendeie,
Chega-me de sua luz que me cheia,
Do momento único do varão,
Saber partir em festa com sua consorte.
Que me Basta!
Sua Luz que me rasga,
Da ponta ao fim que defina-se em mim
Seu Amor.
Que no meu momento findo
Arda no peito o infinito primo.
Dos tantos caminhos que traçamos,
Dos tantos destinos que navegamos.
Sofremos nas caminhadas,
Dancemos nas anuências,
Do valor que conduz as andanças;
Dos momentos cheios de esperança.
E na lua cheia que me incendeie,
Chega-me de sua luz que me cheia,
Do momento único do varão,
Saber partir em festa com sua consorte.
Que me Basta!
Sua Luz que me rasga,
Da ponta ao fim que defina-se em mim
Seu Amor.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 23/07/2010
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