Antonio C Almeida
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Textos
Sempre Paixão
Desta janela vejo,
Horizonte que não se perde em meu leito,
Onde divago e vago em estradas com desvios,
Que fazem, perdura meu ninho.
Pelo segredo que guardam em estradas,
Pelos desejos que perfazem está longa jornada.
De um entardecer e amanhecer,
Em seu ser.
Vai que se vai o monte,
Morto na linha do horizonte.
Em um universo continuo findo,
Vestes que me faz menino.
Para compreender o que vê,
No fundo da mente de seu ser.
Meu amor divino,
Prazer que entrego em saber, Amo você.
Desta janela vejo,
Horizonte que não se perde em meu leito,
Onde divago e vago em estradas com desvios,
Que fazem, perdura meu ninho.
Pelo segredo que guardam em estradas,
Pelos desejos que perfazem está longa jornada.
De um entardecer e amanhecer,
Em seu ser.
Vai que se vai o monte,
Morto na linha do horizonte.
Em um universo continuo findo,
Vestes que me faz menino.
Para compreender o que vê,
No fundo da mente de seu ser.
Meu amor divino,
Prazer que entrego em saber, Amo você.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 02/11/2010
Alterado em 15/12/2010
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