Antonio C Almeida
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Mentes Abertas
Vai que se vai longe,
Vento sul ao horizonte.
Varre delírios findos,
Rasga, dilacera quem não espera.
Desce aos oceanos planos,
Deságua água e enganos.
Na correnteza da vida,
Presa a luz que se finda.
Na areia da praia,
Nas frases engarrafadas.
Lançadas na maré,
Onde um errante finca o pé,
Um louco desafia a correnteza.
Para amanhecer em maresia,
Coberto pelo sal que fixa.
Na pele da mente que passeia,
Para um canto qualquer,
Regado pelo encanto do vento,
Sul em lamento,
Norte em tormento.
Verdes belos azuis,
Da mente que flui.
Viajante,
Norte ou sul se vai longe,
Em uma atmosfera que não espera,
Um despertar.
Vai que se vai longe,
Vento sul ao horizonte.
Varre delírios findos,
Rasga, dilacera quem não espera.
Desce aos oceanos planos,
Deságua água e enganos.
Na correnteza da vida,
Presa a luz que se finda.
Na areia da praia,
Nas frases engarrafadas.
Lançadas na maré,
Onde um errante finca o pé,
Um louco desafia a correnteza.
Para amanhecer em maresia,
Coberto pelo sal que fixa.
Na pele da mente que passeia,
Para um canto qualquer,
Regado pelo encanto do vento,
Sul em lamento,
Norte em tormento.
Verdes belos azuis,
Da mente que flui.
Viajante,
Norte ou sul se vai longe,
Em uma atmosfera que não espera,
Um despertar.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 07/12/2010
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