Largo, belo, continuo,
Oceanos, ventos em calmaria.
Pela linha do horizonte,
Ilhas desertos montes.
Em uma escala de luzes,
Circundando o globo que me vem azul.
Na luz do sol da meia noite,
Branco vento frio açoites.
Nesta jornada de amor ao relento,
Que leva asas a flutuar no acaso.
No ocaso,
Paira céus em calmaria,
Entre nuvens e suas formas,
Que transformam este meu viajar em norma.
Vai que se vai viajante,
Nas asas deste ser galante.
Que me eleva aos fixos,
Belos entardecer contínuo.
Que me traz a mensagem,
Tudo é paisagem.
Que sempre,
Levará sua mente,
Ao todo que se manifesta,
À Beleza que nos infesta,
Em festa.
Obs: