Textos
Loucura Sangrenta
A faca era estocada no peito. Susana gritava desesperada enquanto enfiava a faca no peito de Rafael. As vísceras saltavam e se enrolavam na mão de Susana. O sangue espirrava sujando o rosto, o corpo nu de Susana...
Seis horas da manhã, Susana se levanta, corre para a cozinha, prepara o café. Rafael entra na cozinha, senta-se à mesa e observa Susana, começa um pequeno diálogo:
- Como foi a sua noite querida?
- Tive um pesadelo, mas não foi nada demais.
- Bom.
Rafael se levanta, beija Susana. Susana o segue até a porta, então a fecha e volta para os seus afazeres. Susana sabia que Rafael saia de casa sempre as 07h30min, mas pegava no trabalho às 10h00min. Todos os dias, Rafael mantinha este horário para atender a sua amante. Susana vai até o quarto dos meninos, os acorda e os prepara para ir ao colégio. Meninos alimentados, Susana os coloca no ônibus escolar.
Susana volta para casa a fim de se preparar para o trabalho. Ela tropeça e começa a gritar palavrões pela casa. Vai até a geladeira e pega um pedaço de carne, segura bem forte uma faca com a mão direita e começa a estocar a carne, grita como uma desesperada e acaba cortando o braço. Seu sangue se mistura aos cortes da carne. Susana se acalma, coloca a carne na geladeira e se banha.
Nove horas da manhã. Susana se encontra no transito, apavorada com o horário segue ultrapassando os carros de maneira brusca e desordenada. Resmunga todos os seus desesperos e acaba batendo com o carro.
Final de tarde, Susana chega em casa, espera a chegada das crianças ao mesmo tempo que prepara a janta. Com o corpo cansado se esforça para acertar os detalhes da refeição, então as crianças chegam. Susana as coloca para tomar banho, prepara a mesa para a refeição. As crianças se alimentam e partem para os seus quartos. Susana então espera o marido. Rangendo os dentes e esfregando as mãos, soca com toda a força a parede. O marido chega, beija Susana, lhe faz caricias e pergunta sobre as crianças. Susana responde e o acompanha até a mesa. Após o almoço o Rafael vai até o escritório enquanto Susana lava os pratos.
Susana e Rafael seguem para o quarto. Passam a noite se amando, Susana e Rafael adormecem.
A faca era estocada no peito. Susana gritava desesperada enquanto enfiava a faca no peito de Rafael. As vísceras saltavam e se enrolavam na mão de Susana. O sangue espirrava sujando o rosto, o corpo nu de Susana. Susana caminha até o quarto dos meninos. Com facadas precisas acerta ambos no coração...
Seis horas da manhã Susana acorda, caminha até uma sala isolada, senta no sofá e aguarda, começa então um dialogo:
- Como foi está noite Susana?
- Tive um pesadelo!
Dois comprimidos são levados à boca de Susana. Ela se levanta e sai da sala, dois guardas a aguardavam. Susana olha para os guardas e pergunta:
- Posso arrumar a cozinha para o café? – O guarda a responde:
- Logo.
Susana é colocada em seu quarto e adormece.
Seis horas da manhã, Susana se levanta, corre para a cozinha, prepara o café. Rafael entra na cozinha, senta-se à mesa e observa Susana, começa um pequeno diálogo:
- Como foi a sua noite querida?
- Tive um pesadelo, mas não foi nada demais.
- Bom...
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Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 15/08/2011
Alterado em 15/08/2011
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