Antonio C Almeida
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Não Se Entregue Amor
O que aconteceu com você? Não vi você atravessando a rua, com seu passo suave e determinado. Comprando suas frutas. Não foi ao salão, olhando para os lados cuidadosamente antes de atravessar a rua.
O que houve com você? Não vi você em sua caminhada. Arrumada, dando importância às coisas simples. Saiba a vida exige tantas coisas e não me leve a mal por querer tanto sua tranqüilidade o seu equilíbrio, é que você é gente.
Não leve a mal, mas quero ver esta tranqüilidade que reina em você. Às vezes tento entender como viver estes dias em que você se encontra querendo pedir as contas.
Pra terminar espero o amanhã para te ver sorrindo nestas coisas simples. Então sentir todo prazer de ver a paz de uma desconhecida, tão conhecida.
Ai então quero dormir para acordar depois e perceber seus gostos, ver seu rosto.
Daí então é bom saber que segurou a barra e voltou pros risos, voltou pros livros, lavou o rosto e voltou pros gostos, caminhou sem medo...
O que aconteceu com você? Não vi você atravessando a rua, com seu passo suave e determinado. Comprando suas frutas. Não foi ao salão, olhando para os lados cuidadosamente antes de atravessar a rua.
O que houve com você? Não vi você em sua caminhada. Arrumada, dando importância às coisas simples. Saiba a vida exige tantas coisas e não me leve a mal por querer tanto sua tranqüilidade o seu equilíbrio, é que você é gente.
Não leve a mal, mas quero ver esta tranqüilidade que reina em você. Às vezes tento entender como viver estes dias em que você se encontra querendo pedir as contas.
Pra terminar espero o amanhã para te ver sorrindo nestas coisas simples. Então sentir todo prazer de ver a paz de uma desconhecida, tão conhecida.
Ai então quero dormir para acordar depois e perceber seus gostos, ver seu rosto.
Daí então é bom saber que segurou a barra e voltou pros risos, voltou pros livros, lavou o rosto e voltou pros gostos, caminhou sem medo...
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 11/01/2012
Alterado em 11/01/2012
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