AMORES AO MAR
Ah, esta beira mar que me leva,
A perceber a brisa suave.
Que chegava nas estações,
Em que adormecia num peito.
Gerando anseios tamanhos,
Que engarrafados lanço às ondas.
Que levam onde devem estar,
Estes cálices do bem estar.
Arrastados pelas ondas,
Afundados em areia plana.
Em uma ilha de tantos destinos,
De ternuras florescidas em desatinos.
Que esperam para desaguar,
Nas areias onde outros amores devem estar.
A esperar em garrafas,
Uma mão que as abra e abraça paixão.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 07/08/2012
Alterado em 27/06/2015