Antonio C Almeida
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Textos
Paixão de uma noite
Numa noite como estas,
Em que o vento entra pelas frestas da janela.
Encontro-me em seu encanto,
Respirando fundo o ar deste tanto de luz,
Que ela me conduz.
De tão influente toma todo este canto,
Em que me seguro em minhas fantasias.
De ser minha aquela menina.
Que observo pelas frestas da janela,
Seu tanto em pranto,
Suspiros ao vento,
Quando se escora na sacada da varanda.
Percebo-a viajar,
Num obscuro encontro com o que deve amar.
Imagino seu destino,
Em um mar de cores em desalinho.
Procurando um caminho,
Para um ninho.
Para meu desgosto,
Tudo se acaba com sua ida,
Sem despedida.
E nesta esfera de luz,
Pequeno destino que me conduz.
Numa noite como esta,
Aproveitar o vento desta fresta.
Que me leva a navegar,
Naquele olhar que me seduz.
Numa noite como estas,
Em que o vento entra pelas frestas da janela.
Encontro-me em seu encanto,
Respirando fundo o ar deste tanto de luz,
Que ela me conduz.
De tão influente toma todo este canto,
Em que me seguro em minhas fantasias.
De ser minha aquela menina.
Que observo pelas frestas da janela,
Seu tanto em pranto,
Suspiros ao vento,
Quando se escora na sacada da varanda.
Percebo-a viajar,
Num obscuro encontro com o que deve amar.
Imagino seu destino,
Em um mar de cores em desalinho.
Procurando um caminho,
Para um ninho.
Para meu desgosto,
Tudo se acaba com sua ida,
Sem despedida.
E nesta esfera de luz,
Pequeno destino que me conduz.
Numa noite como esta,
Aproveitar o vento desta fresta.
Que me leva a navegar,
Naquele olhar que me seduz.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 30/08/2012
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