Quem me dera não doer
Ah está dor que dói em mim
E chega não sei de onde.
Ah este sentimento que me aborda e não compreendo como chegou,
Mas ficou.
Seja solidão apenas em mente,
Que não mente
Em minha frente,
Mesmo nas mentiras que negou a dor.
Ah está dor que flui,
Levada e chega à corrente de um amanhã.
Que ademais pudera eu quem sabe,
Saber deter.
Num segundo um ser,
Que neste instante a dor de um mundo deter.
Para depois dum segundo, pois render,
Nova dor.
Ah ademais talvez seja a vez de manifestar a dor,
Em um semblante,
Que acredita ser belo,
Ser sincero,
Sem ser.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 19/04/2013
Alterado em 19/04/2013