Escrever é viver duas vezes um bom Momento.
Antonio C Almeida
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Textos
   Se brilhante o dia, quem sabe será um bom dia. Neblina ao longe anuncia, haverá consequências. Do que se lembra, que não se lembra.
   Dos cadáveres deixados na calçada, dos tantos passos em espinhos.
  Mas se o sol se por sem novidades no horizonte, tudo não passava de coisas da idade.
   Como uma perna que dói tanto e o médico diz que é coisa da idade, mas que coisa é está, se a outra perna da mesma idade não dói nada?
   Pé na estrada, pois depois do muro se encontra a reta de chegada, para quem nunca ousou procurar o que possa ser encontrado.
   Deixando a vontade de chegar ao que não se sabe - lembranças passadas - do outro lado, pois não passa.
   Que por mais que imaginamos passar, ficam: as estrelas maltratadas, as sereias mal amadas, os porém de sim e não por nada.
    Então da cadeira para a geladeira , do café para o banho em escalda pé.
Quem dera eu pudera quem sabe divagar devagar devaneando, abrir a janela um dia e não navegar nas esferas da vontade e sacudir meu mundo até este ser, ser menos imundo.
   Invadir o submundo do desejo e por mais um beijo ajoelhar, gritar, se humilhar sem titubear beijar novamente.
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 04/04/2014
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