Escrever é viver duas vezes um bom Momento.
Antonio C Almeida
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DESVENDAR DE UMA ROUPA

No desvendar de uma roupa,
Ao talento de uma boca,
Chega-se então desejo,
Da madrugada que se deixa solta.

Da estrela que brilha na maior distância,
Aborda então uma instância,
Que brilha como a lua irradia seduz,
Com este facho de luz.

Mesmo na mais severa noite tardia,
Os olhos da menina brotam sentimentos arrepia,
Juntam-se mágoas a tudo que deságua numa lágrima solta,
Que chega no peito partindo do céu de uma boca,
Que ama em pérolas soltas de uma paixão que ardia.





 
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 03/11/2014
Alterado em 03/11/2014
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