Não existe um ser humano na terra que seja imparcial, a imparcialidade não existe entre seres humanos. E dentro deste contexto as medidas das coisas são apresentadas dentro da preferência pessoal. Não é a medida do talento, mas sim da afeição por uma pessoa, mesmo em frente ao Juiz de Direito, se o Advogado ganhar a simpatia do Juiz está bem próximo a ganhar a causa.
Tem um concurso de poesias que paga valores significativos para os vencedores, dez, cinco, mil reais. As regras são: em primeiro lugar os avaliadores não se conhecem, em segundo todos os poemas enviados, são enviados por correspondência com o poema em um envelope com o pseudônimo e outro envelope com o pseudônimo identificando o autor que só é aberto ao se escolher o vencedor. Não existe a mínima possibilidade de preferências de nome, mas sempre existe as preferências em estilo.
Enquanto que em outros concursos quem ganha são os medalhões. Em primeiro lugar é pelo fato deles puxarem outros participantes pelo nome deles e assim engrandecem o evento. Na era das redes sociais (Relacionamentos) o que manda é o curtir, gosto disto, pois fica bem claro que não existe relação com qualidade, beleza, talento, é tudo relacionamento. Agora, como os medalhões se tornaram medalhões? Quem não quer ser um medalhão? Bem isto é assunto para outro papo.