Antonio C Almeida
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UM BRILHO NA MADRUGADA
Num ponto do firmamento tento,
Fixar e navegar até a última estrela,
Que se distancia pelo tempo,
Que esta divina esfera brilha,
Até refletir nos olhos da menina.
Num ponto do firmamento tento,
Fixar e navegar até a última estrela,
Que se distancia pelo tempo,
Que esta divina esfera brilha,
Até refletir nos olhos da menina.
Em seus devaneios tantos,
Com o vento da madrugada a aliviar seus prantos,
Suspira pelos prantos caídos,
Nas mágoas dos tempos idos.
Fixam à luz desta esfera,
Que ilumina meus olhos,
Dominam o coração desta bela,
Que leva em mente e retrata na face seus enlaces.
Uma luz,
Que cobre pela metade o rosto dos gostos,
De estar e ficar a viajar,
Até a mais longínqua lembrança,
Na profundeza da madrugada.
ANTONIO C ALMEIDA
20/10/2015
Com o vento da madrugada a aliviar seus prantos,
Suspira pelos prantos caídos,
Nas mágoas dos tempos idos.
Fixam à luz desta esfera,
Que ilumina meus olhos,
Dominam o coração desta bela,
Que leva em mente e retrata na face seus enlaces.
Uma luz,
Que cobre pela metade o rosto dos gostos,
De estar e ficar a viajar,
Até a mais longínqua lembrança,
Na profundeza da madrugada.
ANTONIO C ALMEIDA
20/10/2015
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 27/10/2015
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