Não há quem não viveu este tempo
Contraponto do ponto que classifica solidão
Assim quando ninguém compreende
O que bate forte em coração que sente.
Navega num mar em deserto de águas
Noites sem lua em espuma das mágoas
Se afasta do que não lhe traz
A tão almejada paz.
Do brilho do sol ou a luz da lua,
Com o frescor do vento em calmaria
Nada conclui o que tanto flui
Da solidão aflição que o conduz.
Parte o aflito
Entre tantos que não quantificam
Do que significa querer amanhecer
Sem a solidão que abate um ser
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 26/09/2016