Antonio C Almeida
SOMOS TODOS POETAS
Textos
VAGO AMOR NUM VAGO TEMPO
Flor caída
Velha murcha antiga
Deixada na estrada
Representante de uma velha jornada.
De quem amou alguém
E deixou está flor antes querida
Na velha estrada da vida.
Nas mãos se faz poeira
Sujando dedos em sua beira
e beira
Imagem dos sentimentos passados
Jovens imaturos namorados.
Partindo corações
Deixando emoções
Numa velha flor que chega mão.
Das tantas velhas rosas que ficam na estrada
Tantas empoeiradas
Nas passagens que nos passa paisagem,
Lágrimas que seguem ao vento
Vento vezes calmaria
Ou chega em tempestade
Chuva fria em tantas idades.
Paixão mesmo no fim
Pegadas deixadas na estrada
Flores largadas a quem chega na amada
Ramo velho que fica
Símbolo que se aplica
Como adubo ao que renasce em flor
Ilumina o que chegou
Renovo
Amor.
28/01/2017
Flor caída
Velha murcha antiga
Deixada na estrada
Representante de uma velha jornada.
De quem amou alguém
E deixou está flor antes querida
Na velha estrada da vida.
Nas mãos se faz poeira
Sujando dedos em sua beira
e beira
Imagem dos sentimentos passados
Jovens imaturos namorados.
Partindo corações
Deixando emoções
Numa velha flor que chega mão.
Das tantas velhas rosas que ficam na estrada
Tantas empoeiradas
Nas passagens que nos passa paisagem,
Lágrimas que seguem ao vento
Vento vezes calmaria
Ou chega em tempestade
Chuva fria em tantas idades.
Paixão mesmo no fim
Pegadas deixadas na estrada
Flores largadas a quem chega na amada
Ramo velho que fica
Símbolo que se aplica
Como adubo ao que renasce em flor
Ilumina o que chegou
Renovo
Amor.
28/01/2017
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 29/01/2017
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