Escrever é viver duas vezes um bom Momento.
Antonio C Almeida
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O belo rio que cortava o campo secou

As arvores frondosas que o cercava quedou

Quem chega vê com outra percepção.

É assim então

Para quem não viu no passado

Conforta-se com o visível presente

Sem perceber o belo ausente.

 

O telhado da casa caiu

O muro não resistiu ao vento

O pequeno parque foi tomado pelo mato há tempos.

Como era belo o jardim de rosas.

Rosas vermelhas,  expressão do amor.

Rosas brancas, a cor da pureza, castidade e inocência. 

Rosas cor de rosa, gratidão.

 

Tudo passa como passa vento

Tudo tem o seu tempo

E outros rios se formam

E outras casas se decora

Para novas passadas

Nas velhas estradas.  

Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 11/02/2024
Alterado em 11/02/2024
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