Um tribunal que condena, monta a sentença, para depois construir o caso e encaixá-lo no que deseja, não é para amadores. Sim ... Não é da minha conta, mas as informações chegam de todos os lados e quem não está antenado, pode ficar enjaulado. As fofocas aparecem nas conversas de bares, filas das caixas de supermercado, no rádio, TV, internet e as nossas conclusões se formam sem mesmo percebermos como concluímos isto ou aquilo. Mas nestes tempos de ventos fortes é melhor o silêncio que a palavra que pode levar a morte. Vezes verdades, vezes mentiras e muito de manipulação. - “E destes dias tão estranhos, fica a poeira se escondendo pelos cantos”.
Tem um movimento aí que acredita na construção da ideia para o controle do objetivo, que se quer chegar – “Quem sabe faz a hora e não espera acontecer”. As coisas não seguem por um acaso, busca-se sempre o controle. Se alguns agem assim, na busca de controlar a informação, alguns outros vão viver no mundo da fantasia. - “O que é demais nunca é o bastante”. Conquistar o poder é o objetivo, manter o poder um dever e controlar pessoas uma filosofia.
A narrativa correta. O que se fala neste mundão, na esfera do poder, segue na preocupação em não expressar os fatos na forma que ele é, mas sim construir a realidade na forma mais vantajosa. Não que veja algo errado nisto, - tá de boa! Mas, considerando os artistas, temos que escutar e só acreditar quando analisarmos outras fontes - No caso de doença, sempre se procura ouvir o que outro médico pensa -, observar o decorrer dos dias, para depois deixar de lado, caso, não ajudar nas tarefas do dia a dia - "Pão com manteiga e arroz com feijão".
A vida anda tão difícil, que questões da sociedade se tornam dispensáveis para ficarmos matutando – “Melhor ficar olhando o povo que passa”. Dormir no dia para atravessar a noite acordado, não faz nada bem à saúde. Mas sempre é bom saber que o Teatro persiste e os Vampiros insistem em existir.
Acompanhe, mas não se deixe esquecer, que as vozes em sua cabeça podem te enlouquecer. Quanto mais subjetivo for, melhor para não se expor.