Escrever é viver duas vezes um bom Momento.
Antonio C Almeida
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                                                     Manicômio Interior


          Uma Doze um trago, em todo vício trago. Um pouco de algo que contamina a mente, corpo e tudo viram cinzas ou álcool. Mesa no fundo da sala, sobre ela uma bela. Que se encontra em um porta-retratos, que de fato serve para quem serve com os atos que percorrem noite e sucumbem aos claros. Quando a mente desanuvia, e as atitudes caminham em estradas vazias. Sem eira ou beira do que passou apenas ódio adormecido para o que ficou. Para ser odiado depois.
           Discursos e tolos encargos da vida. Que passeiam pelas paredes. Que de tão cansadas de escutar, permanecem caladas para todos os prantos que destroem encantos.
          Um passo e a porta, que leva a um passeio que nada incrementa ou importa. O sangue coagulado na esquina. O pobre que espera o beijo da menina. Que deveria tanto saber, que nada é como a imagem que se faz de um ser. A imagem é paisagem e os atos maldade...
            Toca o rádio relógio, Rogério levanta assustado, esfrega o rosto. Pula da cama, corre e coloca a roupa amarrotada para ir ao trabalho. Entra no carro e segue para o trabalho. Olha os carros ao seu lado e imagina: “Que todos morram ninguém quer saber de ninguém. Vou jogar meu carro contra a ponte, talvez mate alguém lá embaixo”. Uma virada brusca e o carro de Rogério derrapa na pista quase causando um acidente. Rogério entra no trabalho. Rafaela, funcionária da empresa, chega próxima a Rogério e o cumprimenta, Rogério imagina: ”Vagabunda, transa com todo mundo aqui dentro e vem me cumprimentar “ . Rogério senta e começa um dia de trabalho, sua mente viaja:” praia e uma bela ao meu lado. Mas este serviço em que dou dinheiro para este calhorda de meu chefe ...”. Passa o tempo e Rogério se prepara para ir embora, entretanto o seu chefe pede para que ele fique mais um pouco no trabalho. Rogério aperta a mão de seu chefe e com um sorriso se coloca a disposição, entre os dentes ralha, miserável. Rogério sai do trabalho, passa em um bar e se embriaga, chegando em casa, deita na cama e adormece.
           A dor da dor é não ser proprietário de sua dor. Quem me dera não saber, para não ser, apenas um espantalho de um ser...




            Os convido para ler o lançamento do livro

                                                  
                                      Caminhos do Destino

                    Cuidado, você poderá ser o Próximo
                                        
                                          O Abduzido


                                                              
                Vingança Sangrenta                               Uma Lição de Amor


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Para uma leitura agradável no sofá.
Drama, Amor. Um Homem
E as conseqüências
Da Vida.



 
 
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 30/08/2011
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